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Bolsonaro tem na porta do seu gabinete um cartaz, no qual aparece um cachorro com um osso na boca e com a seguinte frase; "Desaparecidos da Guerrilha do Araguaia, quem gosta de osso é cachorro".
Na verdade, o capitão Bolsonaro sempre defendeu torturadores e figuras da área militar que serviram a ditadura que se instalou no Brasil depois de 1 de abril de 1964.