Próximo da confluência do rio Tapajós com o Amazonas, o porto graneleiro foi um verdadeiro divisor de águas, colocando de um lado movimentos sociais da região, o Greenpeace e o MPF e de outro a multinacional, sojeiros e os governos estadual e municipal, ambos do PT.
As inúmeras condenações na justiça (por sinal, não cumpridas até hoje) e as ranhuras na imagem internacional da empresa seriam as causas aparentes do fim do empreendimento, além da crise econômica e a demora no asfaltamento da BR-163, corredor da soja produzida no Mato Grosso.
O jornal dá como fonte, o Relatório Reservado, uma publicação do Rio de Janeiro, com 40 anos de existência e voltada para finanças e negócios.
A Cargill negou que o terminal esteja à venda.
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