O decreto com o adiamento do prazo para o registro e compromisso de recuperação da reserva legal de propriedades rurais foi publicado na edição de hoje (11) do Diário Oficial da União. A regra, que deveria entrar em vigor hoje, só vai valer na prática a partir de janeiro de 2012.
Além do adiamento, o decreto prevê a suspensão de multas por crimes ambientais para os produtores que aderirem ao programa Mais Ambiente. De acordo com o Decreto 7.029/2009, a adesão ao programa suspenderá a cobrança das multas aplicadas em decorrência de desmatamento ilegal e descumprimento de recuperação de áreas degradadas, por exemplo.
Além da anistia, a regra impede novas autuações por esses crimes para quem aderir à iniciativa do governo. “As multas aplicadas serão consideradas como convertidas em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente”, de acordo com o texto do decreto.
Criado para apoiar a regularização ambiental de pequenos e médios produtores, o Mais Ambiente prevê assistência técnica, distribuição de mudas e sementes, capacitação e ações de educação ambiental. O programa também cria o Cadastro Ambiental Rural, um sistema eletrônico de identificação de propriedades por georreferenciamento.
A adesão ao Mais Ambiente é gratuita e será facilitada para agricultores familiares e comunidades tradicionais. Em janeiro, o governo deve editar novas medidas com mais mudanças no Código Florestal. Ruralistas e ambientalistas ainda fecharam um acordo em questões como a manutenção de cultivos em encostas e topos de morros, em relação ao tamanho da área de proteção permanente (APP) ao longo de margens de rios e à possibilidade de soma de APP e reserva legal.
Fonte: Agência Brasil
Leia também:
Governo vai dar anistia de R$ 10 bi para desmatadores (Amazonia.org.br)
Além do adiamento, o decreto prevê a suspensão de multas por crimes ambientais para os produtores que aderirem ao programa Mais Ambiente. De acordo com o Decreto 7.029/2009, a adesão ao programa suspenderá a cobrança das multas aplicadas em decorrência de desmatamento ilegal e descumprimento de recuperação de áreas degradadas, por exemplo.
Além da anistia, a regra impede novas autuações por esses crimes para quem aderir à iniciativa do governo. “As multas aplicadas serão consideradas como convertidas em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente”, de acordo com o texto do decreto.
Criado para apoiar a regularização ambiental de pequenos e médios produtores, o Mais Ambiente prevê assistência técnica, distribuição de mudas e sementes, capacitação e ações de educação ambiental. O programa também cria o Cadastro Ambiental Rural, um sistema eletrônico de identificação de propriedades por georreferenciamento.
A adesão ao Mais Ambiente é gratuita e será facilitada para agricultores familiares e comunidades tradicionais. Em janeiro, o governo deve editar novas medidas com mais mudanças no Código Florestal. Ruralistas e ambientalistas ainda fecharam um acordo em questões como a manutenção de cultivos em encostas e topos de morros, em relação ao tamanho da área de proteção permanente (APP) ao longo de margens de rios e à possibilidade de soma de APP e reserva legal.
Fonte: Agência Brasil
Leia também:
Governo vai dar anistia de R$ 10 bi para desmatadores (Amazonia.org.br)