domingo, 20 de dezembro de 2009

Lampião não morreu em Sergipe?

O fotógrafo, escritor e poeta José Geraldo Aguiar querprovar que o mais tradicional cangaceiro brasileiro, Virgulino Ferreira da Silva, o “Lampião”, está enterrado em solo mineiro, na cidade de Buritis, no Noroeste de Minas, depois de morar desde 1950 na cidade de São Francisco, onde usou vários nomes para esconder sua identidade. A história está num livro.

No entendimento de Geraldo Aguiar, somente um exame de DNA acabará com a polêmica sobre o corpo enterrado em Buritis, mas lamenta que a filha do cangaceiro, Expedita Ferreira, se recuse a fornecer o material para o exame.

Segundo ele, o cangaceiro viveu em Minas Gerais com vários nomes, entre eles, Policarpo Lima, João Teixeira Lima, Antônio Teixeira Lima, Luiz Teixeira Lima, João Baiano, João Bogó, João Mangabeira, João Pernambucano, José Pereira, Luiz Antônio de Lima, Antônio Luiz de Lima, Luiz Fulício Lima e acabou enterrado como Antônio Maria da Conceição.

“A morte de Lampião, em 28 de julho de 1938 foi uma farsa montada pelo então tenente João Bezerra, que ficou amigo do cangaceiro e ainda tinha interesse de ficar famoso”, segundo a versão de Geraldo Aguiar. No livro, ele aponta ainda que, na época, havia o interesse do Governo em encerrar este assunto e, por isto, foi preparada a emboscada de Angicos e colocada uma cabeça apresentada como sendo do cangaceiro, mas sem deixar que qualquer pessoa se aproximasse para constatar.

As informações são do blog do Nassif.
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