Chamou a atenção de muitos a total apartação do FSM em Belém dos seus bairros-sede.
O cerco promovido pelas forças de repressão (Polícia Militar e Força Nacional) ao redor da UFPA e da UFRA, universidades que sediaram o FSM, isolou os bairros periféricos do Guamá e Terra Firme do evento e do resto da cidade.
Segundo moradores, houve proibição de circulação após as 22 horas nos bairros, bares populares foram fechados e até as “aparelhagens” (festas locais) foram proibidas antes e durante o evento.
Juntou-se ao processo de segregação a não-participação de pessoas sem credenciais (só possível para quem podia pagar inscrição), que não podiam adentrar as universidades citadas.
Alguém chegou a comentar para uma equipe da Força Nacional que ali estava ocorrendo uma verdadeira Faixa de Gaza.
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