- A falta de informações de localização dos espaços na programação o que gerou muita dispersão, além de espaços esvaziados ou superlotados;
- A marcha de abertura com um caráter meramente festivo. Sobrou polícia em frente ao McDonalds, Shell e ORM, faltaram palavras de ordem, protestos e afirmações, com algumas raras exceções. Só se salvou a chuva;
- O Sindicato dos Urbanitários e a CUT-DF que montaram uma enorme maquete de defesa da Usina Hidroelétrica de Belo Monte no rio Xingú e ainda organizaram uma oficina sobre o assunto em plena luta contra essas obras na Amazônia;
- O trabalho infantil presente dentro e fora do FSM. A todo o momento se via crianças como ambulantes e carregadores;
- O não-aparecimento de lutas recentes como o “Movimento dos Sem Universidade”, a luta pelo passe-livre, cotas raciais, entre outras. Por onde andaram durante o fórum?
- A dispersão no final do Fórum, com esvaziamento da cerimônia de encerramento: a falta de informação e a chuva atrapalharam;
- A não-valorização da cultura e de artistas paraenses e amazônidas no evento. Nem mesmo nas prévias dos shows com artistas nacionais eles foram vistos;
- A governadora Ana Júlia usou o Fórum para tentar se cacifar politicamente. Mesmo assim, vaias foram ouvidas durante a sua apariação no show de Martinália no Hangar;