Por que continuamos aqui. Por que não fomos para casa*
1 – A Constituição ainda não foi revisada.
2 – O Parlamento ainda não foi dissolvido.
3 – Os saqueadores, agentes e bandidos que assassinaram nossos irmãos na Praça Tahrir e em outras cidades não foram julgados. Permanecem impunes.
4 – Ainda há muita corrupção e existem muitas autoridades corruptas
5 – O governo ainda é o mesmo. E no governo ainda estão muitos corruptos, como os ministros das Comunicações, TV e Rádio; do Trabalho e Imigração; do Petróleo e o ministro da Relações Externas.
6 – Ainda existem presos políticos nas cadeias.
7 – A Lei de Emergência e o toque de recolher ainda estão em vigor.
8 – Ainda não temos liberdade para criar partidos políticos. E a direção corrupta dos partidos atuais permanece intacta.
9 – Ainda não temos o salário mínimo no país.
Sabemos que nos foi prometido que todas as reivindicações seriam atendidas, e que levariam algum tempo para isso. Mas quem nos vai garantir isso?
A única garantia é ficar aqui e nos mantermos firmes até termos nossas reivindicações atendidas e cumpridas.
Temos de fazer isso. Porque aquele que faz uma revolução pela metade está cavando a sua própria cova.
O regime não aceita ouvir, entender ou negociar.
O regime está brincando conosco.
As nossas exigências estão claras agora.
*Manifesto distribuído amplamente na terça, 8 de fevereiro de 2011, na Praça Tahrir
2 – O Parlamento ainda não foi dissolvido.
3 – Os saqueadores, agentes e bandidos que assassinaram nossos irmãos na Praça Tahrir e em outras cidades não foram julgados. Permanecem impunes.
4 – Ainda há muita corrupção e existem muitas autoridades corruptas
5 – O governo ainda é o mesmo. E no governo ainda estão muitos corruptos, como os ministros das Comunicações, TV e Rádio; do Trabalho e Imigração; do Petróleo e o ministro da Relações Externas.
6 – Ainda existem presos políticos nas cadeias.
7 – A Lei de Emergência e o toque de recolher ainda estão em vigor.
8 – Ainda não temos liberdade para criar partidos políticos. E a direção corrupta dos partidos atuais permanece intacta.
9 – Ainda não temos o salário mínimo no país.
Sabemos que nos foi prometido que todas as reivindicações seriam atendidas, e que levariam algum tempo para isso. Mas quem nos vai garantir isso?
A única garantia é ficar aqui e nos mantermos firmes até termos nossas reivindicações atendidas e cumpridas.
Temos de fazer isso. Porque aquele que faz uma revolução pela metade está cavando a sua própria cova.
O regime não aceita ouvir, entender ou negociar.
O regime está brincando conosco.
As nossas exigências estão claras agora.
*Manifesto distribuído amplamente na terça, 8 de fevereiro de 2011, na Praça Tahrir