“Para atender os madeireiros domésticos - com quem o governo estadual está comprometido até o pescoço - foi criado algo ainda pior que as concessões florestais: por meio do que eles chamam de regularização fundiária, a União pretende privatizar em enormes módulos, de até 1500 ha, as suas terras, que são muitas na Amazônia. O controle da terra para o madeireiro doméstico não se dá por meio do serviço florestal, mas através do Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária], que ao invés de fazer a reforma agrária, agora, munido com uma nova Medida Provisória, se debruça com todas as forças sobre a legitimação da grilagem.”
Maurício Torres, pesquisador, doutorando, editor, perito e concludente do curso de Agronomia, em entrevista no sítio Amazônia.org. A entrevista completa pode ser lida em http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=285785
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
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3 comentários:
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Anônimo disse...
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Que eu saiba, esse sério pesquisador jamais navegou pelas turvas águas da engenharia agronômica. Sendo fruto da mais pura e genuína linha de pensamento materialista histórico dialético.
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25 setembro, 2008
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Anônimo disse...
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Segundo uma fonte me confidenciou este Sr já estudou agronomia e Unesp de Jaboticabal e pior, participou do Projeto Rondon. Mas pode ser intriga da oposição...
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26 setembro, 2008
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Anônimo disse...
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Infâmias contra o pobre. Calúnias que devem vir da parte de grileiros e madeireiros que se interessam por difamar o pobre pesquisador de CIÊNCIAS HUMANAS.
Justiceiro -
26 setembro, 2008
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