Fotografia: Xingu Vivo |
O sítio
da Advocacia-Geral da União (AGU) informa que o órgão protocolou
nesta quarta-feira (07/12) uma Reclamação Disciplinar no Conselho Nacional do
Ministério Público (CNMP) solicitando o afastamento e a substituição do
procurador da República Felício Pontes nos processos que envolvem a construção
de Usinas Hidrelétricas (UHEs).
A AGU entende que o procurador extrapolou as
atribuições previstas por lei aos membros do Ministério Público Federal (MPF),
principalmente em relação às UHEs de Belo Monte e São Luiz do Tapajós.
A Reclamação tem como base vídeos publicados no site
You Tube, que segundo a AGU mostraram o procurador orientando índios da etnia
Xikrin a exigirem mais dinheiro da empresa responsável pela construção da Usina
de Belo Monte. O procurador também é acusado de ter patrocinado cartilha
elaborada por movimento social que estimula a violência na população local
contra a construção da UHE Tapajós. O caso foi noticiado pelo Jornal Folha de
S. Paulo no último final de semana.
Para a AGU o comportamento apresentado pelo procurador
da República é extremamente parcial, pessoal e distante do que pode ser
considerado como adequado a um membro do MPF para garantir proteção ao meio
ambiente e aos povos indígenas, ou para atuar como fiscal da lei.
Leia o que realmente aconteceu: Índios Xikrin do Bacajá pedem medidas contra Belo Monte
O sítio
da Advocacia-Geral da União (AGU) informa que o órgão protocolou
nesta quarta-feira (07/12) uma Reclamação Disciplinar no Conselho Nacional do
Ministério Público (CNMP) solicitando o afastamento e a substituição do
procurador da República Felício Pontes nos processos que envolvem a construção
de Usinas Hidrelétricas (UHEs).
A AGU entende que o procurador extrapolou as
atribuições previstas por lei aos membros do Ministério Público Federal (MPF),
principalmente em relação às UHEs de Belo Monte e São Luiz do Tapajós.A Reclamação tem como base vídeos publicados no site You Tube, que segundo a AGU mostraram o procurador orientando índios da etnia Xikrin a exigirem mais dinheiro da empresa responsável pela construção da Usina de Belo Monte. O procurador também é acusado de ter patrocinado cartilha elaborada por movimento social que estimula a violência na população local contra a construção da UHE Tapajós. O caso foi noticiado pelo Jornal Folha de S. Paulo no último final de semana.
Para a AGU o comportamento apresentado pelo procurador da República é extremamente parcial, pessoal e distante do que pode ser considerado como adequado a um membro do MPF para garantir proteção ao meio ambiente e aos povos indígenas, ou para atuar como fiscal da lei.
Leia o que realmente aconteceu: Índios Xikrin do Bacajá pedem medidas contra Belo Monte