“O Ministério
Público é parcial mesmo, é parte do processo. Cabe pela Constituição aos
procuradores a defesa dos direitos dos povos indígenas. Se estou na aldeia,
vendo a consequência de Belo Monte sobre uma etnia com mais de 700 índios, não
poderia deixar de alertá-los de que as compensações oferecidas pelo governo e
pelo Consórcio Norte Energia (construtor da usina) são insuficientes para
manter a qualidade de vida dessas pessoas”. Disse o Procurador da Rapública,
Felício Pontes Júnior, rebatendo a acusação da Advocacia Geral da União que
abriu uma ação para afastá-lo dos processos movimentos pelo MPF contra a
hidrelétrica de Belo Monte e do Complexo Hidrelétrica do Tapajó para O GLOBO.
.
Ele acrescentou
ainda:
- Não vou recuar um
milímetro dessa função.
Leia aqui no blog: AGU pede afastamento de Felício Pontes
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