Regivaldo é um dos acusados de ser mandante do assassinato da missionária Dorothy Stang, em fevereiro de 2005.
Apesar de negar qualquer relação com o bárbaro assassinato, recentemente o fazendeiro procurou o Incra em Altamira se dizendo dono do lote de Contrato de Alienação de Terras Públicas (CATP) n° 55, local onde Dorothy foi morta. Em outra versão, "Taradão" negava qualquer envolvimento com a área, razão para a sua suposta inocência.
Além da acusação pela morte de Dorothy Stang, o fazendeiro já responde a outras ações judiciais, por trabalho escravo, crimes ambientais e fraudes contra a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).
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