Logo após o ato de encerramento da Marcha Unificada Nacional, os estudantes da Anel se encaminharam até o Ministério da Educação. A caminhada pela Esplanada dos Ministérios foi movida por palavras de ordem contra a homofobia, pelos 10% do PIB para a educação e contra o Plano Nacional de Educação do governo.
Ao chegarem em frente ao MEC, foram dados muitos informes das lutas estudantis pelo país como na Universidade Federal do Paraná e saudado a greve dos técnicos e administrativos das Universidades, e dos professores e técnicos dos institutos federais de educação. Também foi informado de várias instituições federais de ensino superior que já estão ou se encaminham para greve na categoria dos professores.
Uma comissão foi retirada para apresentar a pauta ao ministro Fernando Haddad. Clara Saraiva destacou que a entidade vem fazendo uma ‘caçada’ ao ministro e que haviam avisado que a Anel estaria no ministério em breve. A dirigente lembrou ainda que a Anel lançou o desafio à Une de está presente ao ato, mas a entidade não apareceu.
Após o ato, os estudantes se dirigiram para a tenda do servidor, ao lado do Ministério do Planejamento, onde foi lançada a campanha “A educação não pode esperar, 10% do PIB já!”.