Juvenal Oliveira da Rocha, Alexandre Manuel Trevisan e Márcio Antônio Sator foram absolvidos da acusação de homicídio qualificado contra o sindicalista Brasilia, de Castelo dos Sonhos, região de Altamira sudoeste do Pará.
A sessão, que começou em torno de 08h, presidida pelo juiz Raimundo Moisés Alves Flexa, do 2º Tribunal do Júri de Belém encerrou à meia noite [20 de outubro], com a leitura da sentença que absolveu os acusados. Durante a manhã foram ouvidas seis testemunhas no total, sendo a primeira e única testemunha da promotoria. Na parte da tarde, após almoço, os acusados foram interrogados e negaram a prática do crime, mas, não souberam explicar porque foram denunciados e posteriormente pronunciados para serem submetidos a júri popular. A promotoria retornou à réplica e reforçou a acusação contra os acusados.
Este foi o segundo júri dos acusados de matar o sindicalista, que atuava como delegado do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Altamira. Antes de ser executado, Brasília foi torturado, teve braços e pernas decepadas e recebeu vários disparos de arma de fogo na área da nuca e da cabeça. No primeiro julgamento, realizado em 19/06/2009, o Conselho de Sentença do 2º Tribunal do Júri de Belém rejeitou a acusação por maioria de votos, não reconhecendo os três acusados como responsáveis pelo crime. Houve recurso de apelação que resultou na anulação do julgamento. Meses antes de ser morto o sindicalista denunciou as ameaças anônimas de morte, afirmando que se alguma coisa lhe acontecesse os responsáveis seriam fazendeiros e madeireiros da região de Altamira.
Este foi o segundo júri dos acusados de matar o sindicalista, que atuava como delegado do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Altamira. Antes de ser executado, Brasília foi torturado, teve braços e pernas decepadas e recebeu vários disparos de arma de fogo na área da nuca e da cabeça. No primeiro julgamento, realizado em 19/06/2009, o Conselho de Sentença do 2º Tribunal do Júri de Belém rejeitou a acusação por maioria de votos, não reconhecendo os três acusados como responsáveis pelo crime. Houve recurso de apelação que resultou na anulação do julgamento. Meses antes de ser morto o sindicalista denunciou as ameaças anônimas de morte, afirmando que se alguma coisa lhe acontecesse os responsáveis seriam fazendeiros e madeireiros da região de Altamira.
Fonte: DOL com informações do TJ/PA.