Por Osvaldo Coggiola*
"(...)
Paris e Praga não só minaram a "coexistência pacífica" entre burocratas e exploradores, mas também enterraram a teoria, então dominante na intelectualidade de esquerda, acerca da irremediável "integração" do proletariado na sociedade existente. Em 1968, a idéia da quebra definitiva das possibilidades revolucionárias históricas da classe operária mundial sofreu uma derrota que modificou a linha de ação do imperialismo mundial nas décadas ulteriores. O ciclo de revoluções, iniciado em 1968, só veio a se fechar, provisoriamente, com a derrota da revolução portuguesa, em 1975, e da revolução sandinista e do levantamento da Polônia, em inícios da década de 1980. (...)”
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*Osvaldo Coggiola, professor do curso de História da USP
Fonte: CONLUTAS