Após um ano do início da última greve do Incra, dois termos de acordo (assinados em setembro de 2007 e fevereiro de 2008) e a promessa de uma tão aguardada Medida Provisória que engloba outras carreiras do serviço público e militares, vários servidores do Incra pelo país mostram-se insatisfeitos com o governo Lula.
A assinatura da MP com o reajuste para as duas carreiras do órgão (Analista em Reforma e Desenvovimento Agrário, e Perito Federal Agrária)não pois fim à questão, pois nem tudo que foi acordo foi cumprido. Um deles é o fim da curva forçada nas avaliações de gratificações, pelo menos até janeiro de 2009.
Para um agrônomo do Espírito Santo, "mais uma vez este governo da "tapiação", dos latifundiários, e dos senhores do agronegócio, entre outros, dá com uma mão e tira com a outra! (...), até janeiro de 2009 vamos ficar chupando o dedo esperando
por alguma coisa que seja minimamente sigficativa nos nossos salários", declarou.
Uma servidora de São Paulo comentou: "Chego a conclusão que defender a causa da reforma agrária é para quem tem de cumprir penitência na vida! Me senti tão humilhada e decepcionada. Concluo que estamos tratando com palhaços que acham coerente e correto brincar com avida dos outros a esse ponto".
A manutenção da curva forçada e da própria gratificação produtivista provoca disparidades como a impossibilidade de todos os servidores ser bem avaliados, centralizando nos chefes em reduzir o onorário e até a redução de salário, para servidores mal avaliados.
Fonte: Correios eletrônicos.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
1 Comentários
1 comentários:
- Arnaldo José disse...
-
Normal vindo de quem veio. Tomara que muitos aprendam que essa corja que está no poder não está nem aí pro povo.
- 17 maio, 2008
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