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| Fotografia: Agência Pública |
Dinhana Nink, trabalhadora de 27 anos que morava no assentamento Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Gedeão, no sul do Amazonas, foi assassinada na madrugada do dia 31 de março. Ela
foi uma das entrevistadas para a reportagem da agência Pública sobre violência
no sul de Lábrea poucas semanas atrás. Todo o crime foi presenciado pelo filho da trabalhadora
rural, de apenas seis anos.
Dinhana sofria ameaças e teve sua casa queimada em novembro, depois de se envolver em uma discussão com um madeireiro da região. Ela fez um BO e pediu ajuda para a polícia, mas nada foi feito. Morando de favor na vila Nova Califórnia (RO), ela deu a entrevista ao lado de seu filho de 6 anos.
Dinhana sofria ameaças e teve sua casa queimada em novembro, depois de se envolver em uma discussão com um madeireiro da região. Ela fez um BO e pediu ajuda para a polícia, mas nada foi feito. Morando de favor na vila Nova Califórnia (RO), ela deu a entrevista ao lado de seu filho de 6 anos.
Ao final da entrevista, Dinhana concordou em publicar seu nome e sua
foto (o que a reportagem de Pública não fez). Ela disse: “Vou seguir a coragem da Nilce e
denunciar quem me ameaça. Se a gente não falar, isso não muda nunca”.
As informações são da Agência Pública e da CPT.
Leia: “Eles vão me matar”
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