Com o sugestivo título Árvores no chão,
o Greenpeace divulgou em seu sítio a notícia de uma ação no interior do Projeto
de Assentamento Corta Corda, em Santarém.
“Quando chegamos ao município na semana passada, com o navio Rainbow Warrior, percebemos o tráfego intenso de caminhões carregados com madeira e vazios pelo município e nas imediações. E isso que é “inverno” na Amazônia, quando chove muito, as estradas ficam enlameadas e o trabalho no meio da floresta é mais difícil”, afirma a ONG.
“Quando chegamos ao município na semana passada, com o navio Rainbow Warrior, percebemos o tráfego intenso de caminhões carregados com madeira e vazios pelo município e nas imediações. E isso que é “inverno” na Amazônia, quando chove muito, as estradas ficam enlameadas e o trabalho no meio da floresta é mais difícil”, afirma a ONG.
Um comboio com membros
do Greenpeace se dirigiu por terra e outro por ar até o projeto de assentamento
Corta Corda e encontrou muitas toras estocadas em pátios abertos no meio da
mata, mas ninguém foi identificado. Moradores do Assentamento Corta Corda, na
região do Rio Curuá-Una, a 140 quilômetros da cidade, já haviam denunciado que
madeireiras atuavam ali sem o seu consentimento.