O caminho
dos grãos produzidos em Mato Grosso será a rodovia Cuiabá-Santarém através de
carretas, de Santarém ao Porto de Santana em balsas, e do Amapá para o mundo em
grandes navios graneleiros. “Mato Grosso é o quinto PIB do país, com grande
produção de grãos e crescimento econômico de 11% na última década, acima do PIB
nacional. O Amapá é um dos últimos, só que Mato Grosso não tem porto e nós
temos. Portanto, essa parceria é de total interesse nosso”, disse o senador
Randolfe.
O processo
de consolidação da rota está em
curso e empresas mato-grossenses do setor já adquiriram terras na Ilha de
Santana para construção de terminais graneleiros. Isso significa que o Amapá
tem que se estruturar com celeridade. “Os desafios de empreender são muito
grandes e alguns obstáculos estão na nossa própria casa. Um deles é a
burocracia, pés de chumbo que impedem o crescimento econômico”, alertou o
vereador Clécio Luís (PSOL-AP). Como exemplo ele citou a dificuldade de se
legalizar terrenos, conseguir alvarás de construção e outros serviços na
prefeitura de Macapá.
Trecho de
matéria divulgada no blog do Senador Randolfe
Rodrigues (PSOL-AP) sobre a “Agenda de desenvolvimento econômico em comum de Mato Grosso e Amapá”