O líder do PSOL no Senado, Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), é um dos
favoritos na disputa pela prefeitura de Macapá, capital de seu Estado – foi
primeiro colocado na eleição para senador em 2010. Pode ser o primeiro prefeito
eleito pelo PSOL. Mas ele diz que só entra na disputa se o partido ampliar seu
“leque de alianças”. O PSOL têm o hábito de se coligar apenas com PSTU e PCB
–partidos de esquerda sem nenhum tempo de TV para acrescentar às campanhas
eleitorais.
Randolfe quer uma coligação com PV, PPS, PSDC (de José Maria Eymael, o eterno democrata-cristão), PC do B (do escândalo do Ministério do Esporte), PTC, PSB, PCB e PPL (Partido da Pátria Livre, recém-criado). Se não for assim, ele diz que o candidato do PSOL em Macapá será seu suplente no Senado, Clécio Luís.
O senador vai propor que o partido flexibilize sua política de alianças no encontro nacional [congresso] que o PSOL fará na primeira semana de dezembro. Se a proposta for aprovada, o PSOL pode passar a se misturar com partidos dos quais tenta se diferenciar bradando um discurso de ética – e sempre se dizendo intolerante com os escândalos de corrupção.
Randolfe quer uma coligação com PV, PPS, PSDC (de José Maria Eymael, o eterno democrata-cristão), PC do B (do escândalo do Ministério do Esporte), PTC, PSB, PCB e PPL (Partido da Pátria Livre, recém-criado). Se não for assim, ele diz que o candidato do PSOL em Macapá será seu suplente no Senado, Clécio Luís.
O senador vai propor que o partido flexibilize sua política de alianças no encontro nacional [congresso] que o PSOL fará na primeira semana de dezembro. Se a proposta for aprovada, o PSOL pode passar a se misturar com partidos dos quais tenta se diferenciar bradando um discurso de ética – e sempre se dizendo intolerante com os escândalos de corrupção.
Fonte: Blog do UOL Política (Fernando Rodrigues)