Segundo a Folha, a presidente Dilma
Rousseff informou nesta quinta-feira (29) que, assim que voltar ao Brasil no
fim de semana, vai anunciar um conjunto de medidas com "o objetivo de
assegurar, através de questões tributárias e financeiras, maior capacidade de
investimento para o setor privado".
A intenção dela é criar, com investimento público, uma taxa de investimento de 24% ou 25% do PIB (Produto Interno Bruto, medida de tudo o que o país produz de bens e serviços em um ano).
Como o PIB brasileiro é de cerca de US$ 2,5 trilhões (R$ 4,5 trilhões) e como a taxa de investimento anda em torno de 19% dele, o programa a ser anunciado significará um esforço para investir algo em torno de US$ 150 bilhões (R$ 273 bilhões), em prazo que a presidente não especificou.
A intenção dela é criar, com investimento público, uma taxa de investimento de 24% ou 25% do PIB (Produto Interno Bruto, medida de tudo o que o país produz de bens e serviços em um ano).
Como o PIB brasileiro é de cerca de US$ 2,5 trilhões (R$ 4,5 trilhões) e como a taxa de investimento anda em torno de 19% dele, o programa a ser anunciado significará um esforço para investir algo em torno de US$ 150 bilhões (R$ 273 bilhões), em prazo que a presidente não especificou.
Arrocho
O governo
federal já cumpriu nos primeiros dois meses do ano 95,6% da meta de
superávit primário esperada para o período entre janeiro e abril. O decreto de
programação orçamentária 7.680 prevê que o superávit primário deve atingir R$
27,5 bilhões nos primeiros quatro meses do ano, mas com o dado divulgado nesta
quinta-feira pelo Tesouro Nacional, relativo a fevereiro, o governo já reservou
R$ 26,3 bilhões para o superávit primário.
Para o ano, o governo se
compromete a cumprir meta de superávit primário de R$ 96,9 bilhões. Apenas
em janeiro e fevereiro já cumpriu 27,1% do total.